18 de março de 2016

Pastor Gustavo Bessa afirma que "o avivamento é uma obra de Deus e não do homem"

"O avivamento é uma poderosa ação vivificadora de Deus no coração do ser humano", diz o pastor.
Foto: Reprodução/YouTube.

O pastor Gustavo Bessa, esposo da cantora Ana Paula Valadão, líder do Ministério Diante do Trono, publicou um artigo no site da Igreja Batista da Lagoinha no último dia 2 de março, falando sobre o avivamento. Em seu texto, Gustavo explica que o avivamento vem de Deus para vivificar o oração do homem”.

“O avivamento é uma obra de Deus, e, não do homem. O avivamento é uma poderosa ação vivificadora de Deus no coração do ser humano, e, a partir desse indivíduo, as famílias, as cidades e as nações são igualmente despertadas para a necessidade que têm de um relacionamento verdadeiro com o Criador. Muitos que escreveram sobre o avivamento usaram o termo ‘visitação’, ou seja, falaram sobre uma visitação de Deus”, ressalva.

“O episódio de Lucas 24 sobre o caminho de Emaús pode exemplificar o impacto de uma visitação de Deus na vida das pessoas: os corações são aquecidos (Lucas 24.32) e, imediatamente, as pessoas são renovadas e encorajadas a retornar ao lugar de onde nunca antes deveriam ter saído”, explica o pastor.

Gustavo entende que Deus age para que nós não caiamos nas garras do mundo. “O amor de Deus por nós é impressionante e constrangedor. Ele, que é o Deus Todo-Poderoso, o Criador dos Céus e da Terra, das coisas visíveis e invisíveis, se importa conosco, e por isso, age para nos despertar do sono apático e nos arrancar das garras sedutoras desse mundo caído”.

“Como os valores e as palavras do mundo caído ainda tem voz em nosso coração frágil! Como somos facilmente seduzidos pelas propostas passageiras e transitórias do pecado. Somente Deus pode arrancar-nos da escravidão, chamando-nos para o relacionamento libertador com Ele. Foi exatamente isso que Deus fez com Moisés que, ‘já adulto, recusou ser chamado filho da filha do faraó, preferindo ser maltratado com o povo de Deus a desfrutar os prazeres do pecado durante algum tempo’ (Hebreus 11.24-25)”.

Para finalizar, Gustavo fala sobre a questão do coração do homem estar aquecido. “Se, por um lado, o avivamento é uma obra soberana do amor de Deus, o homem é o alvo desse amor. O ser humano não terá o coração aquecido se a sua resposta ao convite de Deus for uma resposta negativa. (...) Se os prazeres transitórios do pecado tivessem uma voz mais alta no coração de Moisés do que a Palavra de Deus, Moisés teria perdido a oportunidade de ser o líder do povo de Israel na saída da escravidão do Egito”, finalizou.

Por Karlos Aires (com informações do site da Lagoinha)

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